Solenidade Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria – Domingo II do Advento

“Percorrendo o itinerário de Advento, somos convidados a colocar o nosso olhar em Maria, a Imaculada Conceição. Apesar dos Domingos do Advento terem precedência sobre todas as solenidades, dado o significado desta solenidade para Portugal, celebramos, neste segundo Domingo de Advento, a Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.

Celebrar esta solenidade não significa fazer uma pausa no Tempo de Advento, mas viver este tempo ao jeito de Maria que, visitada por Deus, se deixa surpreender pelas maravilhas do Seu amor e se disponibiliza totalmente para aquilo que Deus quer realizar nela. Este tempo litúrgico que nos prepara para a celebração do Natal do Senhor é o tempo da espera alegre e confiante do Deus que em Jesus Cristo nos visita e que nos convida a ser instrumentos do Seu amor e da Sua graça para que Ele possa continuar a escrever em cada tempo e em cada lugar a história da salvaçã”  In Voz Portucalense

“A Imaculada Conceição, a Cheia de Graça, pode, com justiça, ser considerada um ícone da Eucaristia. De facto, graças à confiança na palavra de Deus, pelo poder do Espírito Santo, o Verbo de Deus encarna no seio da Virgem Santa Maria. Do mesmo modo, a Igreja invoca o Espírito sobre o pão e o vinho que, pela força das palavras de Jesus, se tornam Corpo e Sangue daquele que é chamado “Filho do Altíssimo”, porque a Deus nada é impossível. Maria é assim um ser eucarístico. Ela acolhe a força infinita de Deus na fé que gera o Verbo que vem ao mundo, para que o mundo tenha a vida e a tenha em abundância. Pela Eucaristia, também nós, tendo recebido o Verbo encarnado, somos chamados a levá-l’O ao mundo.”  In Arquidiocese de Braga

Cânticos para a Solenidade da Imaculada Conceição – Domingo II do Advento – Ano C (Liturgia)

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Domingo I do Advento (Ano C)

Começa no próximo domingo, (mais precisamente nas missas vespertinas de sábado) o Advento, o tempo forte do ano litúrgico que prepara o Natal. O primeiro domingo do Advento abre o novo ano litúrgico – Ano C, em que predomina o Evangelho de S. Lucas.

“O tempo de Advento é tempo de espera alegre e jubilosa. Não esperamos um autocarro atrasado em hora de ponta ou um comboio em dia de greve. A nossa espera não desespera, porque o nosso Deus cumpre a promessa feita aos nossos pais: «dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá».”    In Voz Portucalense

Onde repousa o horizonte do teu olhar? A vida deste nosso tempo exige-nos uma constante atenção aos dispositivos que nos prendem o olhar. Passamos imensas horas do dia com a visão fixa, ora num pequeno ecrã, ora em dispositivos que nos impedem a abertura do campo visual, para ver mais longe. Hoje, Jesus pede-nos para nos levantarmos e erguermos a cabeça. Esta mudança de posição e atitude é imprescindível para que cada um de nós possa estar atento. De uma posição reclinada sobre si mesmo, passa-se a estar vigilante para poder observar o que acontece ao nosso redor. Este é, por excelência, o tempo para mudarmos o foco e assim se dar em nós a conversão de coração. Haja esperança! ” In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o I Domingo do Advento – Ano C  (Liturgia)

Preces:

Senhor, Juiz de onde brota a luz para todas as nações

Cristo, Salvação que, em jubilosa esperança, o mundo anseia

Senhor, que haveis de vir com grande poder e glória

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Domingo XXXIV do Tempo Comum-Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

Dia Mundial da Juventude

Assinala-se no dia 24 de Novembro o Dia Mundial da Juventude. O Papa escolheu como tema a citação bíblica ‘Aqueles que esperam no Senhor caminham sem se cansar’, do livro do profeta Isaías (cf. Is 40, 31).

Resumo da Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Juventude

Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

“O Ano Litúrgico termina aclamando Jesus Cristo, Rei sentado num trono de glória e de luz. Desde sempre, uma das funções principais do rei era a de prover à alimentação do seu povo. O rei devia assegurar que nada faltasse aos seus súbditos, em especial em tempos de fome. Vemos este papel do rei em particular na história de José e do Faraó. Na Eucaristia, Jesus manifesta de forma eloquente a sua realeza, alimentando o seu povo como já o prenunciara na Multiplicação dos Pães. Todavia, Jesus não alimenta o seu povo com um alimento exterior, mas dando-se a si próprio como alimento. Por isso, cabe-nos a nós oferecer-lhe um trono nobre e digno, na nossa boca, nas nossas mãos, mas, sobretudo, no mais íntimo do nosso coração.”                        In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXIV do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXIII do Tempo Comum (Dia Mundial dos Pobres)

“No Domingo XXXIII do Tempo Comum, assinala-se o VIII Dia Mundial dos Pobres. Para este ano o Papa Francisco escreveu uma mensagem intitulada «A oração do pobre eleva-se até Deus (cf. Sir 21, 5)». No ano dedicado à oração, em vista ao Jubileu da Esperança de 2025, o Papa Francisco desafia-nos a viver a partir da esperança cristã que transforma a nossa oração num lugar de confiança: «a esperança cristã inclui também a certeza de que a nossa oração chega à presença de Deus; não uma oração qualquer, mas a oração do pobre». Além da divulgação desta mensagem, este Domingo é uma ocasião privilegiada para recordar o nosso compromisso cristão com os mais frágeis e desfavorecidos.”   in Voz Portucalense

Mensagem completa do Papa Francisco para o VIII dia Mundial dos Pobres

Resumo da Mensagem do Papa Francisco para o VIII dia Mundial dos Pobres

Cânticos para o Domingo XXXIII do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXII do Tempo Comum-Encerramento da Semana dos Seminários

“A Eucaristia é a concretização sacramental do que Paulo diz aos coríntios: “Jesus Cristo, sendo rico, fez-se pobre por nosso amor, para que, por meio de sua pobreza, nos tornássemos ricos”. Ele deu a vida para que nós tenhamos vida, e vida em abundância. Por isso, Jesus se comove tanto com o exemplo da pobre viúva. Ela, na sua pobreza, deu tudo o que tinha para viver. Os ricos davam muito, mas, por muito que fosse, davam do que lhes sobrava. Os dons eram destinados às obras grandiosas do Templo de Jerusalém. Todavia, a Igreja que Jesus quer edificar não se constrói sobre pedras dispendiosas, mas sobre o dom generoso do nada que somos e que Deus associa ao dom preciosíssimo de seu Filho no altar da Cruz.”                                        In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXII do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXI do Tempo Comum

“Por mais paradoxal que possa parecer, a Eucaristia é o sacramento da escuta. O Pão eucarístico é dado em alimento: “tomai e comei”, mas nós celebramos o “mistério da fé” e a fé nasce da escuta. O imperativo da escuta que Israel proclama todos os dias na sua oração, “escuta, Israel”, é também um imperativo para a celebração da Eucaristia. Este imperativo não se traduz unicamente na atenção profunda que a assembleia deve ter durante a proclamação das leituras, mas sobretudo durante a leitura que é feita de cor na narração da instituição: “isto é o meu Corpo entregue por vós”. Podemos dizer que o imperativo da escuta sobrevoa toda a celebração eucarística. A qualidade da escuta afere a qualidade da participação ativa e frutuosa.”     In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXI do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Solenidade de Todos os Santos

A Solenidade de Todos os Santos é a festa de um grande Banquete. No livro do Apocalipse lança um convite aos santos: “felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro!” As bem-aventuranças resumem-se nesta bem-aventurança: tomar parte no banquete das núpcias do Cordeiro. Podemos dizer: “bem-aventurados os pobres em espírito, os humildes, os que choram, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que promovem a paz, os que sofrem perseguição por amor da justiça, os insultados, perseguidos e caluniados por causa de Jesus, porque são convidados para o banquete do Cordeiro”. A Eucaristia é já a bem-aventurança suprema tornada presente. In Arquidiocese de Braga

Ensaio será realizado no dia 28/10/2023, 2º feira, ás 21h.

Cânticos para a Solenidade de Todos os Santos – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXX do Tempo Comum

“Para aceder a Jesus e poder segui-l’O, Bartimeu teve de confiar nos que lhe diziam que Jesus passava, ter coragem para gritar a sua fé em Jesus que o podia libertar e pediu misericórdia; teve de vencer os respeitos humanos e as reprimendas da multidão, de novo, teve de confiar nos que o encorajavam; deitou fora o supérfluo, ou até o necessário, e saltou energicamente em direção a Jesus. Este desejo que habitava Bartimeu, acompanhado de gestos, deve ser o nosso ao aproximarmo-nos da Eucaristia. O ímpeto, a contrição, a confissão da fé, o desprendimento, a coragem, a indiferença diante dos que ora dizem bem ora mal devem habitar o coração de quem vai à Eucaristia à procura da Luz de Jesus para O poder seguir.”         in Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXX do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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Domingo XXIX do Tempo Comum

No XXIX Domingo do Tempo Comum, dia 20 de Outubro, celebramos o Dia Mundial das Missões. O tema para este ano é «Ide e convidai a todos para o banquete (cf. Mt 22, 9)».

“Na mensagem para o próximo Dia Mundial das Missões, Francisco recorda que os discípulos-missionários devem realizar a missão “com alegria, magnanimidade, benevolência, que são fruto do Espírito Santo neles; sem imposição, coerção nem proselitismo; mas sempre com proximidade, compaixão e ternura, que refletem o modo de ser e agir de Deus”. ”  In Voz Portucalense

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O 98º DIA MUNDIAL DAS MISSÕES – ler mais

Cânticos para o Domingo XXIX do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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Domingo XXVIII do Tempo Comum

“O Evangelho deste Domingo convida-nos ao desprendimento e ao despojamento. A nossa confiança deve estar em Deus; Ele é que satisfaz todos os nossos anseios e necessidades. Os bens ajudam-nos na nossa vida e são necessários. Mas eles são apenas bens e nunca fins em si mesmos. O Senhor pede-nos que saibamos viver quer na abundância quer na carência, colocando n’Ele a nossa confiança em todos os momentos.”   in Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXVIII do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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