Domingo I do Advento (Ano C)

Começa no próximo domingo, (mais precisamente nas missas vespertinas de sábado) o Advento, o tempo forte do ano litúrgico que prepara o Natal. O primeiro domingo do Advento abre o novo ano litúrgico – Ano C, em que predomina o Evangelho de S. Lucas.

“O tempo de Advento é tempo de espera alegre e jubilosa. Não esperamos um autocarro atrasado em hora de ponta ou um comboio em dia de greve. A nossa espera não desespera, porque o nosso Deus cumpre a promessa feita aos nossos pais: «dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá».”    In Voz Portucalense

Onde repousa o horizonte do teu olhar? A vida deste nosso tempo exige-nos uma constante atenção aos dispositivos que nos prendem o olhar. Passamos imensas horas do dia com a visão fixa, ora num pequeno ecrã, ora em dispositivos que nos impedem a abertura do campo visual, para ver mais longe. Hoje, Jesus pede-nos para nos levantarmos e erguermos a cabeça. Esta mudança de posição e atitude é imprescindível para que cada um de nós possa estar atento. De uma posição reclinada sobre si mesmo, passa-se a estar vigilante para poder observar o que acontece ao nosso redor. Este é, por excelência, o tempo para mudarmos o foco e assim se dar em nós a conversão de coração. Haja esperança! ” In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o I Domingo do Advento – Ano C  (Liturgia)

Preces:

Senhor, Juiz de onde brota a luz para todas as nações

Cristo, Salvação que, em jubilosa esperança, o mundo anseia

Senhor, que haveis de vir com grande poder e glória

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Domingo XXXIV do Tempo Comum-Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

Dia Mundial da Juventude

Assinala-se no dia 24 de Novembro o Dia Mundial da Juventude. O Papa escolheu como tema a citação bíblica ‘Aqueles que esperam no Senhor caminham sem se cansar’, do livro do profeta Isaías (cf. Is 40, 31).

Resumo da Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Juventude

Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

“O Ano Litúrgico termina aclamando Jesus Cristo, Rei sentado num trono de glória e de luz. Desde sempre, uma das funções principais do rei era a de prover à alimentação do seu povo. O rei devia assegurar que nada faltasse aos seus súbditos, em especial em tempos de fome. Vemos este papel do rei em particular na história de José e do Faraó. Na Eucaristia, Jesus manifesta de forma eloquente a sua realeza, alimentando o seu povo como já o prenunciara na Multiplicação dos Pães. Todavia, Jesus não alimenta o seu povo com um alimento exterior, mas dando-se a si próprio como alimento. Por isso, cabe-nos a nós oferecer-lhe um trono nobre e digno, na nossa boca, nas nossas mãos, mas, sobretudo, no mais íntimo do nosso coração.”                        In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXIV do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXIII do Tempo Comum (Dia Mundial dos Pobres)

“No Domingo XXXIII do Tempo Comum, assinala-se o VIII Dia Mundial dos Pobres. Para este ano o Papa Francisco escreveu uma mensagem intitulada «A oração do pobre eleva-se até Deus (cf. Sir 21, 5)». No ano dedicado à oração, em vista ao Jubileu da Esperança de 2025, o Papa Francisco desafia-nos a viver a partir da esperança cristã que transforma a nossa oração num lugar de confiança: «a esperança cristã inclui também a certeza de que a nossa oração chega à presença de Deus; não uma oração qualquer, mas a oração do pobre». Além da divulgação desta mensagem, este Domingo é uma ocasião privilegiada para recordar o nosso compromisso cristão com os mais frágeis e desfavorecidos.”   in Voz Portucalense

Mensagem completa do Papa Francisco para o VIII dia Mundial dos Pobres

Resumo da Mensagem do Papa Francisco para o VIII dia Mundial dos Pobres

Cânticos para o Domingo XXXIII do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXII do Tempo Comum-Encerramento da Semana dos Seminários

“A Eucaristia é a concretização sacramental do que Paulo diz aos coríntios: “Jesus Cristo, sendo rico, fez-se pobre por nosso amor, para que, por meio de sua pobreza, nos tornássemos ricos”. Ele deu a vida para que nós tenhamos vida, e vida em abundância. Por isso, Jesus se comove tanto com o exemplo da pobre viúva. Ela, na sua pobreza, deu tudo o que tinha para viver. Os ricos davam muito, mas, por muito que fosse, davam do que lhes sobrava. Os dons eram destinados às obras grandiosas do Templo de Jerusalém. Todavia, a Igreja que Jesus quer edificar não se constrói sobre pedras dispendiosas, mas sobre o dom generoso do nada que somos e que Deus associa ao dom preciosíssimo de seu Filho no altar da Cruz.”                                        In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXII do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXXI do Tempo Comum

“Por mais paradoxal que possa parecer, a Eucaristia é o sacramento da escuta. O Pão eucarístico é dado em alimento: “tomai e comei”, mas nós celebramos o “mistério da fé” e a fé nasce da escuta. O imperativo da escuta que Israel proclama todos os dias na sua oração, “escuta, Israel”, é também um imperativo para a celebração da Eucaristia. Este imperativo não se traduz unicamente na atenção profunda que a assembleia deve ter durante a proclamação das leituras, mas sobretudo durante a leitura que é feita de cor na narração da instituição: “isto é o meu Corpo entregue por vós”. Podemos dizer que o imperativo da escuta sobrevoa toda a celebração eucarística. A qualidade da escuta afere a qualidade da participação ativa e frutuosa.”     In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXXI do Tempo Comum – Ano B (Liturgia)

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Solenidade de Todos os Santos

A Solenidade de Todos os Santos é a festa de um grande Banquete. No livro do Apocalipse lança um convite aos santos: “felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro!” As bem-aventuranças resumem-se nesta bem-aventurança: tomar parte no banquete das núpcias do Cordeiro. Podemos dizer: “bem-aventurados os pobres em espírito, os humildes, os que choram, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que promovem a paz, os que sofrem perseguição por amor da justiça, os insultados, perseguidos e caluniados por causa de Jesus, porque são convidados para o banquete do Cordeiro”. A Eucaristia é já a bem-aventurança suprema tornada presente. In Arquidiocese de Braga

Ensaio será realizado no dia 28/10/2023, 2º feira, ás 21h.

Cânticos para a Solenidade de Todos os Santos – Ano B (Liturgia)

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Domingo XXX do Tempo Comum

“Para aceder a Jesus e poder segui-l’O, Bartimeu teve de confiar nos que lhe diziam que Jesus passava, ter coragem para gritar a sua fé em Jesus que o podia libertar e pediu misericórdia; teve de vencer os respeitos humanos e as reprimendas da multidão, de novo, teve de confiar nos que o encorajavam; deitou fora o supérfluo, ou até o necessário, e saltou energicamente em direção a Jesus. Este desejo que habitava Bartimeu, acompanhado de gestos, deve ser o nosso ao aproximarmo-nos da Eucaristia. O ímpeto, a contrição, a confissão da fé, o desprendimento, a coragem, a indiferença diante dos que ora dizem bem ora mal devem habitar o coração de quem vai à Eucaristia à procura da Luz de Jesus para O poder seguir.”         in Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXX do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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Domingo XXIX do Tempo Comum

No XXIX Domingo do Tempo Comum, dia 20 de Outubro, celebramos o Dia Mundial das Missões. O tema para este ano é «Ide e convidai a todos para o banquete (cf. Mt 22, 9)».

“Na mensagem para o próximo Dia Mundial das Missões, Francisco recorda que os discípulos-missionários devem realizar a missão “com alegria, magnanimidade, benevolência, que são fruto do Espírito Santo neles; sem imposição, coerção nem proselitismo; mas sempre com proximidade, compaixão e ternura, que refletem o modo de ser e agir de Deus”. ”  In Voz Portucalense

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O 98º DIA MUNDIAL DAS MISSÕES – ler mais

Cânticos para o Domingo XXIX do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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Domingo XXVIII do Tempo Comum

“O Evangelho deste Domingo convida-nos ao desprendimento e ao despojamento. A nossa confiança deve estar em Deus; Ele é que satisfaz todos os nossos anseios e necessidades. Os bens ajudam-nos na nossa vida e são necessários. Mas eles são apenas bens e nunca fins em si mesmos. O Senhor pede-nos que saibamos viver quer na abundância quer na carência, colocando n’Ele a nossa confiança em todos os momentos.”   in Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXVIII do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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Domingo XXVII do Tempo Comum

“Deus cria o ser humano por bondade, concedendo-lhe um projeto de vida repleto de dignidade, comunhão e felicidade. Apesar do reconhecimento desta graça primordial, o ser humano entra em rutura, pela divisão, pelo pecado. Em Cristo, o ser humano encontra a plena unidade, a glória, a vida. Por isso n’Ele se reconcilia toda a humanidade, gerando frutos de salvação e de santificação para todos aqueles que, assim, são considerados irmãos, porque filhos amados de Deus. Se o Reino é daqueles que são como as crianças, então somos chamados a reconhecer a nossa condição de filhos amados e de irmãos salvos e santificados em Cristo, testemunhando com esperança a todas as pessoas a alegria de sermos filhos de Deus e irmãos de todos.”         in Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XXVII do Tempo Comum – Ano B (liturgia)

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