Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José

“No domingo a seguir à Solenidade do Natal do Senhor, somos sempre convidados a contemplar Jesus, Maria e José, como a sagrada família de Nazaré. “Filho, porque procedeste assim connosco? Teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura”. Procurar Jesus! Esta é a missão da família. Juntos, sem imposições, mas em liberdade, que cada um possa procurar Jesus. E esta procura deve ser feita sem opressão. José e Maria estavam aflitos, porque procuravam Jesus, segundo os seus critérios humanos. E Jesus procedia segundo os critérios de Deus Pai. Que em cada família cristã haja o clima para que cada membro possa ser estimulado na sua procura de Jesus. Que seja o lugar onde não se “é” por imposição, mas segundo os critérios divinos, na liberdade dos filhos de Deus. Procurar Jesus, em família, é permitir que Deus Pai se revele e modele cada membro, ajudando-o a alcançar a sua plena realização humana.”     in secretariado diocesano da Pastoral litúrgica de Viseu

Cânticos para a Sagrada Família de Jesus, Maria e José – Ano C (liturgia)

Jubileu Universal 2025 – Jubileu Diocesano – 50 anos da Diocese de Setúbal

“O Papa Francisco lançou oficialmente o Ano Santo de 2025 na véspera de Natal, ao abrir a Porta Santa na Basílica de São Pedro.

Na tarde do próximo dia 29 de Dezembro, a Diocese de Setúbal dará início ao Jubileu Universal de 2025, abrindo a porta santa da Sé de Setúbal. Recorde-se que o ano de 2025 será também um ano de celebração em particular para a Diocese de Setúbal uma vez que o Jubileu Diocesano, decretado pelo Papa Francisco pelos 50 anos da fundação da Diocese de Setúbal, iniciou de forma solene a 16 de Julho deste ano, e terminará, em conjunto com o Jubileu Universal, em Dezembro de 2025.” Saber mais

Igreja Jubilares da Diocese de Setúbal – Santuário de Nossa Senhora da Atalaia; Santuário de Cristo Rei; Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel; Igreja Catedral Santa Maria da Graça

Jubileu Universal 2025 – (ver site oficial)

“Tem por tema “A esperança não confunde”. “A imagem da âncora – como explicado na Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário – é sugestiva para compreender a estabilidade e a segurança que possuímos no meio das águas agitadas da vida, se nos confiarmos ao Senhor Jesus. As tempestades nunca poderão prevalecer, porque estamos ancorados na esperança da graça, capaz de nos fazer viver em Cristo, superando o pecado, o medo e a morte. Esta esperança, muito maior do que as satisfações quotidianas e as melhorias nas condições de vida, transporta-nos para além das provações e exorta-nos a caminhar sem perder de vista a grandeza da meta a que somos chamados: o Céu.” in Vatican News

“O texto, intitulado ‘Spes non confundit’ (A esperança não desilude), anuncia solenemente o início e fim das celebrações do próximo Ano Santo, entre 28 de dezembro de 2024 e 6 de janeiro de 2026, naquele que será o 27.º jubileu ordinário da história da Igreja.

O Papa alerta para o “vazio afetivo” em que vivem muitos reclusos e pede que os responsáveis católicos unam a sua voz para pedir “condições dignas” para quem está preso, “respeito pelos direitos humanos e sobretudo a abolição da pena de morte, uma medida inadmissível para a fé cristã”.

A bula papal deixa uma mensagem particular aos doentes e aos profissionais de saúde, considerando que o cuidado com quem sofre “é um hino à dignidade humana, um canto de esperança que exige a sincronização de toda a sociedade”.

Francisco dirige-se aos jovens, que enfrentam um futuro “incerto”, pedindo que rejeitem “a ilusão das drogas, o risco da transgressão e a busca do efémero”.

“Que o Jubileu seja, na Igreja, ocasião para um impulso em seu favor: com renovada paixão, cuidemos dos adolescentes, dos estudantes, dos namorados, das gerações jovens! Mantenhamo-nos próximo dos jovens, alegria e esperança da Igreja e do mundo”, apela.

O Papa alerta ainda para os “preconceitos e isolamentos” que afetam migrantes, exilados, deslocados e refugiados, desejando que cada comunidade cristã esteja “sempre pronta a defender os direitos dos mais fracos”.

Sinais de esperança merecem-nos os idosos, que muitas vezes experimentam a solidão e o sentimento de abandono. Valorizar o tesouro que eles são, a sua experiência de vida, a sabedoria que trazem consigo e o contributo que podem dar, é um empenho da comunidade cristã e da sociedade civil, chamadas a trabalhar em conjunto em prol da aliança entre as gerações”.

O documento que convoca o Jubileu 2025 deixa uma referência especial aos “milhares de milhões de pobres, a quem muitas vezes falta o necessário para viver”.

“Não podemos desviar o olhar de situações tão dramáticas, que se veem já por todo o lado, e não apenas em certas zonas do mundo”, escreve o pontífice.

O Papa Bonifácio VIII instituiu, em 1300, o primeiro ano santo – com recorrência centenária, passando depois, segundo o modelo bíblico, cinquentenária e finalmente fixado de 25 em 25 anos.”  in Agencia Ecclesia

Calendário Jubilar em Roma

Natal do Senhor – Missa do dia

Cânticos para o Natal do Senhor – Missa do dia– Ano C (Liturgia)

Suplentes:

Natal do Senhor – Missa da Noite

“No Natal, em muitas igrejas, se montam presépios representando o nascimento de Jesus, rodeado de cenas da vida humana do quotidiano. Jesus assume a nossa humanidade não só assumindo um corpo, mas assumindo também o quadro de qualquer vida humana. Todavia, o verdadeiro presépio das igrejas é o altar. No presépio é colocada uma imagem de Jesus, no altar, Jesus torna-se presente como esteve na manjedoura ou na cruz do Calvário. Jesus nasce em Belém, que significa “Casa do Pão”, e o corpo do Menino-Deus é colocado numa manjedoura, objecto que serve para alimentar os animais. Na Eucaristia, o altar torna-se “Casa do Pão” e o lugar onde a Igreja, rebanho do Senhor, recebe o seu Pastor, feito Pão para a vida eterna.”          In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Natal do Senhor – Missa da noite– Ano C (Liturgia)

Suplentes:

Domingo IV do Advento

“O episódio da Visitação pode ser, quase palavra por palavra, aplicado ao rito da Comunhão na Eucaristia. Como Maria, também o celebrante se põe a caminho em direção aos comungantes, “saúda” o comungante com as palavras “o corpo de Cristo”, o comungante exulta de alegria, gratidão e humildade no seu íntimo ao ouvir tais palavras, que testemunham da presença do Salvador, e pode exclamar a bem-aventurança daquele que acredita que Deus cumpre sempre a sua Palavra, em particular as palavras da Consagração do Pão e do Vinho. Como Maria, o celebrante é também um teóforo, alguém que leva Deus. Isto aplica-se também aos Ministros Extraordinários da Comunhão, em particular levando a Comunhão aos doentes.”   In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o IV Domingo do Advento – Ano C  (Liturgia)

Preces:

Senhor, anunciado desde os dias mais antigos como rei nascido no mundo.

Cristo, Deus dos exércitos e pastor de Israel.

Senhor, fruto bendito nascido no ventre da Virgem Santa Maria..

Trazer:

Ensaios para o Natal 2024

Os ensaio para a Eucaristia da Noite de Natal e do dia de Natal será nos seguintes dias e horas:

16, 19, 23 de Dezembro das 21h ás 23h

22 de Dezembro das 16h ás 18h

Abaixo seguem os cânticos para ensaiar:

Novos:

Antigos:

Domingo III do Advento

” «Alegrai-vos sempre no Senhor. Novamente vos digo: alegrai-vos». Inspirados por estas palavras que compõe a antífona de entrada deste dia, este Domingo é designado como Domingo Gaudete, isto é, Domingo da Alegria e, assim, a Liturgia da Palavra, as orações e a simbologia deste Domingo estão repletas de um convite à alegria e à esperança. A palavra alegria aparece 16 vezes na Liturgia da Palavra e nas orações da missa deste dia. E se contarmos palavras relacionadas com o convite à alegria como rejubilai e exultai, então o número sobre para 24 ocorrências. Mas esta alegria não é apenas um mero contentamento, nem um sentimento fugaz e efémero de bem-estar e bom humor. É alegria que nasce do Evangelho, a alegria dos que reconhecem que a sua vida se abre a um bem maior e que não se contentam com menos que Deus e o Seu amor, revelado em Jesus Cristo como um serviço concreto aos irmãos.In Voz Portucalense

Cânticos para o III Domingo do Advento – Ano C  (Liturgia)

Preces:

Senhor, alegria de Jerusalém e seu poderoso salvador.

Cristo, alegria que brota das fontes da salvação.

Senhor, alegria da boa-nova que João anunciou.

Trazer:

Solenidade Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria – Domingo II do Advento

“Percorrendo o itinerário de Advento, somos convidados a colocar o nosso olhar em Maria, a Imaculada Conceição. Apesar dos Domingos do Advento terem precedência sobre todas as solenidades, dado o significado desta solenidade para Portugal, celebramos, neste segundo Domingo de Advento, a Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.

Celebrar esta solenidade não significa fazer uma pausa no Tempo de Advento, mas viver este tempo ao jeito de Maria que, visitada por Deus, se deixa surpreender pelas maravilhas do Seu amor e se disponibiliza totalmente para aquilo que Deus quer realizar nela. Este tempo litúrgico que nos prepara para a celebração do Natal do Senhor é o tempo da espera alegre e confiante do Deus que em Jesus Cristo nos visita e que nos convida a ser instrumentos do Seu amor e da Sua graça para que Ele possa continuar a escrever em cada tempo e em cada lugar a história da salvaçã”  In Voz Portucalense

“A Imaculada Conceição, a Cheia de Graça, pode, com justiça, ser considerada um ícone da Eucaristia. De facto, graças à confiança na palavra de Deus, pelo poder do Espírito Santo, o Verbo de Deus encarna no seio da Virgem Santa Maria. Do mesmo modo, a Igreja invoca o Espírito sobre o pão e o vinho que, pela força das palavras de Jesus, se tornam Corpo e Sangue daquele que é chamado “Filho do Altíssimo”, porque a Deus nada é impossível. Maria é assim um ser eucarístico. Ela acolhe a força infinita de Deus na fé que gera o Verbo que vem ao mundo, para que o mundo tenha a vida e a tenha em abundância. Pela Eucaristia, também nós, tendo recebido o Verbo encarnado, somos chamados a levá-l’O ao mundo.”  In Arquidiocese de Braga

Cânticos para a Solenidade da Imaculada Conceição – Domingo II do Advento – Ano C (Liturgia)

Trazer:

Domingo I do Advento (Ano C)

Começa no próximo domingo, (mais precisamente nas missas vespertinas de sábado) o Advento, o tempo forte do ano litúrgico que prepara o Natal. O primeiro domingo do Advento abre o novo ano litúrgico – Ano C, em que predomina o Evangelho de S. Lucas.

“O tempo de Advento é tempo de espera alegre e jubilosa. Não esperamos um autocarro atrasado em hora de ponta ou um comboio em dia de greve. A nossa espera não desespera, porque o nosso Deus cumpre a promessa feita aos nossos pais: «dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá».”    In Voz Portucalense

Onde repousa o horizonte do teu olhar? A vida deste nosso tempo exige-nos uma constante atenção aos dispositivos que nos prendem o olhar. Passamos imensas horas do dia com a visão fixa, ora num pequeno ecrã, ora em dispositivos que nos impedem a abertura do campo visual, para ver mais longe. Hoje, Jesus pede-nos para nos levantarmos e erguermos a cabeça. Esta mudança de posição e atitude é imprescindível para que cada um de nós possa estar atento. De uma posição reclinada sobre si mesmo, passa-se a estar vigilante para poder observar o que acontece ao nosso redor. Este é, por excelência, o tempo para mudarmos o foco e assim se dar em nós a conversão de coração. Haja esperança! ” In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o I Domingo do Advento – Ano C  (Liturgia)

Preces:

Senhor, Juiz de onde brota a luz para todas as nações

Cristo, Salvação que, em jubilosa esperança, o mundo anseia

Senhor, que haveis de vir com grande poder e glória

Trazer: