Jubileu Universal 2025 – Jubileu Diocesano – 50 anos da Diocese de Setúbal

“O Papa Francisco lançou oficialmente o Ano Santo de 2025 na véspera de Natal, ao abrir a Porta Santa na Basílica de São Pedro.

Na tarde do próximo dia 29 de Dezembro, a Diocese de Setúbal dará início ao Jubileu Universal de 2025, abrindo a porta santa da Sé de Setúbal. Recorde-se que o ano de 2025 será também um ano de celebração em particular para a Diocese de Setúbal uma vez que o Jubileu Diocesano, decretado pelo Papa Francisco pelos 50 anos da fundação da Diocese de Setúbal, iniciou de forma solene a 16 de Julho deste ano, e terminará, em conjunto com o Jubileu Universal, em Dezembro de 2025.” Saber mais

Igreja Jubilares da Diocese de Setúbal – Santuário de Nossa Senhora da Atalaia; Santuário de Cristo Rei; Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel; Igreja Catedral Santa Maria da Graça

Jubileu Universal 2025 – (ver site oficial)

“Tem por tema “A esperança não confunde”. “A imagem da âncora – como explicado na Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário – é sugestiva para compreender a estabilidade e a segurança que possuímos no meio das águas agitadas da vida, se nos confiarmos ao Senhor Jesus. As tempestades nunca poderão prevalecer, porque estamos ancorados na esperança da graça, capaz de nos fazer viver em Cristo, superando o pecado, o medo e a morte. Esta esperança, muito maior do que as satisfações quotidianas e as melhorias nas condições de vida, transporta-nos para além das provações e exorta-nos a caminhar sem perder de vista a grandeza da meta a que somos chamados: o Céu.” in Vatican News

“O texto, intitulado ‘Spes non confundit’ (A esperança não desilude), anuncia solenemente o início e fim das celebrações do próximo Ano Santo, entre 28 de dezembro de 2024 e 6 de janeiro de 2026, naquele que será o 27.º jubileu ordinário da história da Igreja.

O Papa alerta para o “vazio afetivo” em que vivem muitos reclusos e pede que os responsáveis católicos unam a sua voz para pedir “condições dignas” para quem está preso, “respeito pelos direitos humanos e sobretudo a abolição da pena de morte, uma medida inadmissível para a fé cristã”.

A bula papal deixa uma mensagem particular aos doentes e aos profissionais de saúde, considerando que o cuidado com quem sofre “é um hino à dignidade humana, um canto de esperança que exige a sincronização de toda a sociedade”.

Francisco dirige-se aos jovens, que enfrentam um futuro “incerto”, pedindo que rejeitem “a ilusão das drogas, o risco da transgressão e a busca do efémero”.

“Que o Jubileu seja, na Igreja, ocasião para um impulso em seu favor: com renovada paixão, cuidemos dos adolescentes, dos estudantes, dos namorados, das gerações jovens! Mantenhamo-nos próximo dos jovens, alegria e esperança da Igreja e do mundo”, apela.

O Papa alerta ainda para os “preconceitos e isolamentos” que afetam migrantes, exilados, deslocados e refugiados, desejando que cada comunidade cristã esteja “sempre pronta a defender os direitos dos mais fracos”.

Sinais de esperança merecem-nos os idosos, que muitas vezes experimentam a solidão e o sentimento de abandono. Valorizar o tesouro que eles são, a sua experiência de vida, a sabedoria que trazem consigo e o contributo que podem dar, é um empenho da comunidade cristã e da sociedade civil, chamadas a trabalhar em conjunto em prol da aliança entre as gerações”.

O documento que convoca o Jubileu 2025 deixa uma referência especial aos “milhares de milhões de pobres, a quem muitas vezes falta o necessário para viver”.

“Não podemos desviar o olhar de situações tão dramáticas, que se veem já por todo o lado, e não apenas em certas zonas do mundo”, escreve o pontífice.

O Papa Bonifácio VIII instituiu, em 1300, o primeiro ano santo – com recorrência centenária, passando depois, segundo o modelo bíblico, cinquentenária e finalmente fixado de 25 em 25 anos.”  in Agencia Ecclesia

Calendário Jubilar em Roma

Solenidade da Ascensão do Senhor

“A Ascensão de Cristo não significa que o Senhor se alheia de nós, da nossa vida e dos nossos problemas. Ele permanece connosco pelo Espírito Santo, o “prometido do Pai” e força do alto, que nos guia e nos acompanha, mesmo nos momentos de maior dificuldade.

Sabemos que o Senhor nunca mais Se afastará de nós. Estará sempre ao nosso lado, como com os discípulos de Emaús. A sua presença já não está limitada pelo corpo físico, já não está circunscrita no espaço e no tempo, mas acompanha cada um de nós, onde quer que estejamos, em cada dia da nossa vida. Este sentido leva-nos a cuidar da fraternidade mística na nossa comunidade.”  in Voz Portucalense

ATENÇÃO: Ensaio 5ªfeira, dia 29 de Maio, depois do terço.

Cânticos para a Solenidade da Ascensão do Senhor – Ano C (liturgia)

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Procissão de Velas – Nossa Senhora de Fátima

No dia 30 de Maio pelas 21h00 irá realizar-se a procissão de velas em honra de Nossa Senhora de Fátima. Terá inicio na capela do Vale da Amoreira e termina na Igreja da Baixa da Banheira.

Somos todos convidados a participar e cantar. Ponto de encontro as 20h55 na Capela do Vale da Amoreira.

Cânticos para a procissão em honra de Nossa Senhora de Fátima

Suplentes:

Terço de 29 de Maio

Ordem das musicas para a recitação do terço desta quinta-feira, dia 29 de Maio:

Domingo VI da Páscoa

“No Evangelho deste Domingo, escutamos parte do discurso de despedida de Jesus e nele apresentam-se as coordenadas que definem a vida cristã: o amor, a escuta da Palavra e uma vida animada pelo Espírito Santo que se torna lugar de Paz.

Deste modo, fazer da nossa vida um lugar que Deus habita é uma tarefa permanente da nossa vida cristã e realiza-se pela força do Paráclito que o Pai envia para que no nosso coração se reavivem em cada dia as palavras de amor que Jesus nos dirige.”    in Voz Portucalense

ATENÇÃO: Ensaio 5ºfeira, dia 22 de Maio, depois do terço.

Cânticos para o VI Domingo da Páscoa – Ano C (liturgia)

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Terço de 22 de Maio

Ordem das musicas para a recitação do terço desta quinta-feira, dia 22 de Maio:

A vida e história de Papa Leão XIV: Robertum Franciscum Prevost

“Primeiro papa agostiniano, é o segundo pontífice americano depois de Francisco, mas, ao contrário de Bergoglio, o estadunidense Robert Francis Prevost, de 69 anos, é originário do norte do continente. De fato, o novo bispo de Roma nasceu em 14 de setembro de 1955 em Chicago, Illinois, filho de Louis Marius Prevost, de ascendência francesa e italiana, e de Mildred Martínez, de ascendência espanhola. Ele tem dois irmãos, Louis Martín e John Joseph.

Passou a infância e a adolescência com a família e estudou primeiro no Seminário Menor dos Padres Agostinianos e depois na Villanova University, na Pensilvânia, onde se formou em 1977 em Matemática e estudou Filosofia. Em 1º de setembro do mesmo ano, ingressou no noviciado da Ordem de Santo Agostinho (OSA) em St. Louis, na província de Nossa Senhora do Bom Conselho, em Chicago, e fez sua primeira profissão em 2 de setembro de 1978. Em 29 de agosto de 1981, emitiu seus votos solenes.

Estudou na Catholic Theological Union em Chicago, graduando-se em Teologia. Aos 27 anos, foi enviado por seus superiores a Roma para estudar Direito Canônico na Pontifícia Universidade de Santo Tomás de Aquino (Angelicum). Na Urbe, foi ordenado sacerdote em 19 de junho de 1982, no Colégio Agostiniano de Santa Mônica, por Dom Jean Jadot, pró-presidente do Pontifício Conselho para os Não Cristãos, hoje Dicastério para o Diálogo Inter-religioso.

Prevost obteve a licenciatura em 1984 e, no ano seguinte, enquanto preparava sua tese de doutorado, foi enviado para a missão agostiniana em Chulucanas, Piura, Peru (1985-1986). Em 1987 defendeu sua tese de doutorado sobre “O papel do prior local da Ordem de Santo Agostinho” e foi nomeado Diretor de Vocações e Diretor de Missões da Província Agostiniana “Mãe do Bom Conselho” em Olympia Fields, Illinois (EUA).

No ano seguinte, ingressou na missão de Trujillo, também no Peru, como diretor do projeto de formação comum para os aspirantes agostinianos dos vicariatos de Chulucanas, Iquitos e Apurímac. Durante onze anos, ocupou os cargos de Prior da comunidade (1988-1992), Diretor de Formação (1988-1998) e formador dos professos (1992-1998) e na Arquidiocese de Trujillo foi Vigário Judicial (1989-1998) e Professor de Direito Canônico, Patrística e Moral no Seminário Maior “São Carlos e São Marcelo”. Ao mesmo tempo, também lhe foi confiado o cuidado pastoral de Nossa Senhora Mãe da Igreja, que mais tarde foi erigida como paróquia com o título de Santa Rita (1988-1999), na periferia pobre da cidade, e foi administrador paroquial de Nossa Senhora de Monserrat de 1992 a 1999.

Em 1999, foi eleito prior provincial da Província Agostiniana “Mãe do Bom Conselho” de Chicago, e dois anos e meio depois, no Capítulo Geral Ordinário da Ordem de Santo Agostinho, seus coirmãos o escolheram como prior geral, confirmando-o em 2007 para um segundo mandato.

Em outubro de 2013, retornou à sua província agostiniana, em Chicago, e foi diretor de formação no convento de Santo Agostinho, primeiro conselheiro e vigário provincial; cargos que ocupou até que o Papa Francisco o nomeou, em 3 de novembro de 2014, administrador apostólico da diocese peruana de Chiclayo, elevando-o à dignidade episcopal como bispo titular de Sufar. Ele entrou na diocese em 7 de novembro, na presença do Núncio Apostólico James Patrick Green, que o ordenou bispo pouco mais de um mês depois, em 12 de dezembro, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, na Catedral de Santa Maria.

O seu lema episcopal é “In Illo uno unum”, palavras que Santo Agostinho pronunciou em um sermão, a Exposição sobre o Salmo 127, para explicar que “embora nós cristãos sejamos muitos, no único Cristo somos um”.

Em 26 de setembro de 2015, foi nomeado bispo de Chiclayo pelo pontífice argentino e, em março de 2018, foi eleito segundo vice-presidente da Conferência Episcopal Peruana, na qual também foi membro do Conselho Econômico e presidente da Comissão de Cultura e Educação.

Em 2019, por decisão de Francisco, foi incluído entre os membros da Congregação para o Clero em 13 de julho de 2019 e, no ano seguinte, entre os membros da Congregação para os Bispos (21 de novembro). Nesse meio tempo, em 15 de abril de 2020, recebe a nomeação pontifícia também como administrador apostólico da diocese peruana de Callao.

Em 30 de janeiro de 2023, o Papa o chamou a Roma como Prefeito do Dicastério para os Bispos e Presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, promovendo-o a arcebispo. E no Consistório de 30 de setembro do mesmo ano, ele o criou e o tornou cardeal, atribuindo-lhe o diaconato de Santa Mônica. Prevost tomou posse em 28 de janeiro de 2024 e, como chefe do dicastério, participou das últimas viagens apostólicas do Papa Francisco e da primeira e segunda sessões da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Sinodalidade, realizadas em Roma de 4 a 29 de outubro de 2023 e de 2 a 27 de outubro de 2024, respectivamente. Uma experiência em assembleias sinodais já adquirida no passado como Prior dos Agostinianos e representante da União dos Superiores Gerais (UGS).

Enquanto isso, em 4 de outubro de 2023, Francisco o incluiu entre os membros dos Dicastérios para a Evangelização, Seção para a Primeira Evangelização e as Novas Igrejas Particulares; para a Doutrina da Fé; para as Igrejas Orientais; para o Clero; para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica; para a Cultura e a Educação; para os Textos Legislativos; da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano.

Finalmente, em 6 de fevereiro deste ano, ele foi promovido à ordem dos bispos pelo Pontífice argentino, obtendo o título de Igreja Suburbicária de Albano.

Durante a última hospitalização de seu predecessor no hospital ‘Gemelli’, Prevost presidiu o rosário pela saúde de Francisco em 3 de março na Praça São Pedro.”  in Voz Portucalense e Vatican News

No domingo, 18 de maio, às 10h, na Praça São Pedro o Pontífice celebrará a missa de início de Pontificado.

Domingo V da Páscoa

“A Liturgia da Palavra deste V Domingo da Páscoa apresenta o mandamento novo do amor como distintivo do nosso ser cristão: «nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros». Este amor que constitui a nossa identidade e molda o nosso agir não é mais uma coisa a fazer, mas o modo como fazemos todas as coisas. A caridade cristã não pode resumir-se a boas intenções ou um epidérmico sentimento de compaixão, mas atitudes concretas que exprimem o amor oblativo que contemplamos em Jesus. Deste modo, a caridade constitui a identidade da comunidade cristã que deve ser um lugar de acolhimento e exercício do amor que recebemos de Jesus. Por isso, a conversão pastoral e missionária a que cada comunidade cristã é chamada deve encontrar lugares concretos exercício da caridade cristã.”  in Voz Portucalense

ATENÇÃO: Ensaio 5ºfeira, dia 15 de Maio, depois do terço.

Cânticos para o V Domingo da Páscoa – Ano C (liturgia)

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Terço de 15 de Maio

Ordem das musicas para a recitação do terço desta quinta-feira, dia 15 de Maio ás 21h:

Domingo IV da Páscoa-Domingo do Bom Pastor

“O IV Domingo do Tempo Pascal, com o qual termina a Semana de Oração pelas Vocações, é conhecido habitualmente como Domingo do Bom Pastor, reconhecendo que Jesus é o único pastor da Igreja. Aquele que preside à celebração da Eucaristia age in persona Christi. Por isso, deve estar consciente deste múnus, exercendo-o nos gestos e nas palavras com a mesma inteireza de Jesus. A assembleia reconheça também no presidente da celebração aquele que está revestido da dignidade do ministério sacerdotal, pelo sacramento da Ordem, e reze pelas vocações sacerdotais, para que nunca faltem pastores na Igreja, segundo o coração de Deus.”  In Arquidiocese de Braga

ATENÇÃO: Ensaio 5ºfeira, dia 08 de Maio, depois do terço.

Cânticos para o IV Domingo da Páscoa (Domingo do Bom Pastor e Dia Mundial da Oração pelas Vocações – Ano C (liturgia)

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Terço de 8 de Maio

Ordem das musicas para a recitação do terço desta quinta-feira, dia 8 de Maio: