Domingo II do Tempo Comum

“Depois da celebração festiva do Natal do Senhor e das festas nele celebradas, o calendário litúrgico propõe alguns Domingos do Tempo Comum até ao início do Tempo da Quaresma. No Tempo Comum, ao contrário dos outros tempos litúrgicos, não celebramos nenhum mistério em específico da vida do Senhor ou a sua respectiva preparação, mas a totalidade do mistério de Cristo na normalidade e no quotidiano da vida. É a celebração da presença sempre viva e actuante de Deus na história que, em cada tempo e em cada lugar, realiza a Sua obra de amor e escreve em nós e, a partir de nós, no mundo, a Sua história de salvação. Percorremos com Jesus os caminhos da missão e aprendemos no caminho, com Ele e como Ele, a obediência à vontade do Pai, a fidelidade ao Seu desígnio salvífico e a abertura ao horizonte da graça onde se inscrevem as nossas vidas.”    In Voz Portucalense

“A narração das Bodas de Caná pode ser considerada uma parábola eucarística. O Banquete eucarístico, como as Bodas de Canaã, é também um banquete nupcial; nele o vinho é transformado em Sangue do Cordeiro imolado, Vinho Novo do Reino dos Céus; os ritos caducos e esgotados do judaísmo são usados para uma realidade nova; os serventes de mesa, como os ministros do altar, são os instrumentos desta mudança operada por Cristo. Mesmo as palavras de Maria, “fazei tudo o que Ele vos disser”, lembram diretamente as palavras de Cristo aquando da Instituição da Eucaristia e repetidas em cada celebração: “fazei isto em memória de Mim”. Maria é aquela que aponta para a obediência do crente a seu Filho.”    In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo II do Tempo Comum – Ano C (liturgia)

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