Domingo XVI do Tempo Comum

“Trigo e joio, bem e mal coabitam no mundo e no coração de cada homem e de cada mulher. Não somos trigo nem joio em estado puro, mas homens e mulheres, que não obstante a sua fragilidade, procuram dar bons frutos para louvor do Senhor e para o anúncio do Reino de Deus no mundo. A consciência do nosso limite e fragilidade constitui a oportunidade de nos aproximarmos do Senhor e receber a graça do Seu perdão. Por isso, o Evangelho deste Domingo poderá ser a oportunidade para recordar a importância do Sacramento da Reconciliação.”     In Voz Portucalense

Cânticos para o Domingo XVI do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Domingo XV do Tempo Comum

Como S. Paulo nos recorda, estamos sujeitos «à vã situação do mundo». Somos frágeis e à superficialidade da escuta, como a semente lançada no caminho, temos de responder com a interioridade que permite que a palavra penetre o nosso íntimo. Somos terreno pedregoso que se alegra de modo efémero, mas depressa desvanece e, por isso, temos de responder com a perseverança que resiste às dificuldades. Vivemos rodeados por espinhos que nos querem sufocar e temos de responder com a luta espiritual que nos faz progredir na estrada da santidade. Deste modo, haveremos de nos tornar terra fértil e boa, não por mérito nosso, mas pela grandeza Daquele que em nós continua a semear em abundância.      In Voz Portucalense

Cânticos para o Domingo XV do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Solenidade – Memória de São José Operário

Cânticos para a Missa Solene em Honra do Padroeiro da Paróquia da Baixa da Banheira – S. José Operário (liturgia)

O ensaio será realizado no dia 3 de Julho, segunda-feira à mesma hora.

Cânticos para a oração das Vésperas em Honra de S. José Operário

A oração das Vésperas será dia 9 de Julho, domingo, ás 17 horas, antes da grandiosa procissão.

Domingo XIII do Tempo Comum

“O canto litúrgico não é um momento musical que dura um certo tempo. O cantor é chamado a fazer suas as palavras do salmista que diz “cantar eternamente as misericórdias do Senhor”. O canto litúrgico é, antes de mais, a graça de participar, mesmo que apenas momentaneamente, no canto eterno dos anjos no céu. Quando cantamos, unimos as nossas vozes às dos anjos como nos convida o Prefácio da Missa antes do Santo.”  In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XIII do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Domingo XII do Tempo Comum

“Uma partitura não passa de um papel com sinais gráficos mudos. Por isso, ela é uma pálida representação da música que, depois de bem interpretada, pode tocar os corações dos fiéis e unir-nos aos coros celestes. Do mesmo modo, os personagens do Antigo Testamento são “figuras d’Aquele que estava para vir”. Ao ler o Antigo Testamento olhamos para uma partitura, mas, quando contemplamos Jesus Cristo, ouvimos a música.”  In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo XII do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Domingo XI do Tempo Comum

“O mês de Junho é marcado pelas festas dos santos populares que enchem as nossas terras de alegria, música e comemorações típicas. Na verdade, a celebração das festas dos santos deve ser sempre marcada pela alegria e pela festa, pois recordamos o testemunho gaudioso daqueles que seguiram a Cristo de todo o coração. A Liturgia da Palavra deste Domingo recorda-nos que, tal como os santos que celebramos, Jesus nos chama pelo nome e convida-nos a abraçar a missão de fazer de cada realidade, por mais exigente que seja, o lugar de anúncio do evangelho da compaixão e da misericórdia. A alegria e a felicidade cristã não se constroem pela ausência de dificuldades e obstáculos, mas abraçando a totalidade da nossa vida como lugar de seguimento do Mestre. Deste modo, acolhendo os desafios da Liturgia da Palavra deste Domingo, esta celebração pode constituir-se como oportunidade para recordar que os santos que celebramos entre gestos e tradições festivas são homens que souberam viver a partir da sabedoria da cruz a missão de partir ao encontro dos irmãos.”     In Voz Portucalense

Cânticos para o Domingo XI do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Domingo X do Tempo Comum

“Acreditar contra toda a esperança é muitas vezes o lema de muitos mestres de coro. Como fazer com que um determinado grupo coral consiga um som aceitável e digno do culto divino? No fundo não há muitos segredos: muito trabalho e perseverança no trabalho. Como diziam os latinos: o trabalho empenhado vence todos os obstáculos. Contudo, esse trabalho persistente deve ser feito antes das celebrações e não durante.”   In Arquidiocese de Braga

Cânticos para o Domingo X do Tempo Comum – Ano A (Liturgia)

Trazer:

Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

O ensaio será na Segunda-Feira, dia 5 de Junho, ás 21h.

Cânticos para a Solenidade do Santíssima Corpo e Sangue de Cristo – Ano A (Liturgia)

Trazer

Solenidade da Santíssima Trindade e Crisma

Neste Domingo, dia 04/06, para além da animação litúrgica da Eucaristia dominical temos a Eucaristia das 15h com a celebração do Crisma. Os ensaios voltam novamente a ser à sexta-feira.

“A celebração da solenidade da Santíssima Trindade tem tudo que ver com a nossa vida e apresenta-se para nós como uma janela aberta com vista directa para o coração de Deus. Deixamos de parte a nossa lógica matemática e abrimos o coração ao mistério de um Deus que se revela em três pessoas. O nosso Deus não é um deus solitário, um divino solteirão que habita no cimo de uma nuvem. O nosso Deus, o Deus revelado em Jesus Cristo na força do Espírito Santo, é comunhão de amor e não só subsiste como tal, como se revela deste modo: «Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna»”.  In Voz Portucalense

Cânticos para a Solenidade da Santíssima Trindade – Ano A (Liturgia)

Cânticos para a celebração do Crisma – Ano A (liturgia)

Trazer:

Domingo de Pentecostes

“O Tempo Pascal é a festa prolongada durante sete semanas até se concluir com a repetição do Primeiro Dia, o dia da Ressurreição, no domingo de Pentecostes. Ele é a verdadeira oitava pascal – oitava de domingos – e todo ele um único Grande Domingo, como se exprime S. Atanásio († 373; Ep. fest. 1).”

“O Domingo de Páscoa, a Festa da Ascensão do Senhor ou o Domingo do Pentecostes, esclarece o Cónego José Ferreira, não são festas independentes, mas etapas de uma grande e única festa que se vive em todo o Tempo Pascal. Explicando o desaparecimento da Oitava de Pentecostes com a Reforma litúrgica, justifica J. Ferreira, que, na verdade, “é ele [o Pentecostes] que é a oitava – o oitavo domingo da Páscoa – ou, talvez melhor, o encerramento da grande oitava, no fim das sete semanas do Tempo Pascal.”
(Cónego José Ferreira in Os Mistérios de Cristo na Liturgia)

Cânticos para o Domingo de Pentecostes – Ano A (liturgia)

Trazer:

Top