Domingo V do Tempo Comum

Cânticos para o Domingo V do Tempo Comum – Ano A (liturgia)

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Apresentação do Senhor

Quarenta dias após o nascimento de Jesus, em obediência à lei de Moisés (Ex. 13, 11-13), Maria leva o Menino ao templo, a fim de ser oferecido ao Senhor. Toda a oferta implica uma renúncia. Por isso, a Apresentação do Senhor não é um mistério gozoso, mas doloroso. Começa, nesse dia, o mistério de sofrimento, que atingirá o seu ponto culminante no Calvário, quando Jesus, que não foi «poupado» pelo Pai, oferecer o Seu Sangue como sinal da nova e definitiva Aliança. Ao oferecer Jesus, Maria oferece-Se também com Ele. Durante toda a vida de Jesus, estará sempre ao lado do Filho, dando a Sua colaboração para a obra da Redenção.
O gesto de Maria, que «oferece», traduz-se em gesto litúrgico, quando ao celebrarmos a Eucaristia, oferecemos «os frutos da terra e do trabalho do homem», símbolo da nossa vida.
Antes da Missa, está prevista no Missal a procissão das velas, acesas em honra de Cristo que vem como luz das nações, e ao encontro de quem a Igreja caminha guiada já por essa mesma luz.

in “Secretariado Nacional da Liturgia”

Cânticos para a Festa da Apresentação do Senhor – Ano A (liturgia)

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Domingo III do Tempo Comum (Domingo da Palavra de Deus)

Domingo da Palavra de Deus

A 30 de Setembro de 2019, o Papa Francisco, através o Motu Proprio Aperuit illis, instituiu o III Domingo do Tempo Comum como o Domingo da Palavra de Deus.

«(…) 2. No termo do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, pedi que se pensasse num «domingo dedicado inteiramente à Palavra de Deus, para compreender a riqueza inesgotável que provém daquele diálogo constante de Deus com o seu povo» (Carta Apostólica Misericordia et Misera, 7). A dedicação dum domingo do Ano Litúrgico particularmente à Palavra de Deus permite, antes de mais nada, fazer a Igreja reviver o gesto do Ressuscitado que abre, também para nós, o tesouro da sua Palavra, para podermos ser no mundo arautos desta riqueza inexaurível. (…)
3. Portanto estabeleço que o III Domingo do Tempo Comum seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus. Este Domingo da Palavra de Deus colocar-se-á, assim, num momento propício daquele período do ano em que somos convidados a reforçar os laços com os judeus e a rezar pela unidade dos cristãos. Não se trata de mera coincidência temporal: a celebração do Domingo da Palavra de Deus expressa uma valência ecuménica, porque a Sagrada Escritura indica, a quantos se colocam à sua escuta, o caminho a seguir para se chegar a uma unidade autêntica e sólida. (…)
»

(Papa Francisco, Motu Proprio Aperuit illis, 30 de Setembro de 2019)

Cânticos para o Domingo III do Tempo Comum (Domingo da Palavra)– Ano A (liturgia)

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Domingo II do Tempo Comum

Cânticos para o Domingo II do Tempo Comum (Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos) – Ano A (liturgia)

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Festa do Baptismo do Senhor

Cânticos para o Domingo da Festa do Baptismo do Senhor – Ano A (liturgia)

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Solenidade da Epifania do Senhor

Cânticos para a Solenidade da Epifania do Senhor – Ano A (liturgia)

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Concerto de Ano Novo 2020 do Coro da Catedral de Lisboa

Na Festa do Batismo do Senhor, a 12 de janeiro de 2020, a Sé Patriarcal de Lisboa vai receber, a partir das 17h00, o tradicional Concerto de Ano Novo, pelo Coro da Catedral de Lisboa.

“O concerto deste ano apresenta uma forte componente natalícia – com trechos de Natal porventura menos conhecidos – para, como os pastores de Belém, podermos acolher ‘o convite para ir à gruta para ver e reconhecer o sinal que Deus nos deu’”, refere um comunicado, lembrando a recente Carta Apostólica ‘Admirabile Signum’ (‘O Sinal Admirável’), do Papa Francisco, sobre o significado e valor do Presépio. (ver mais)

Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus (Dia Mundial da Paz)

Cânticos para a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus – Ano A (liturgia)

O ensaio para a eucaristia da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus (1 de Janeiro) realiza-se no dia 30/12/2019 (2ºfeira) ás 21h00.

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Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José

Cânticos para a Sagrada Família de Jesus, Maria e José – Ano A (liturgia)

O ensaio para a eucaristia da Sagrada Família realiza-se no dia 27/12/2019 (6ºfeira) ás 21h00.

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Quatro Missas de Natal

«Da Roma papal do século VII, o costume das várias Missas do Natal divulgou-se fora da cidade, (…) E assim o Dia de Natal ficou, desde então, enriquecido com formulários de várias Missas, que ainda hoje se conserva.»

Missa da Vigília: «(…) a primeira, a que o Missal chama Missa da Vigília, para ser celebrada na tarde do dia 24, antes ou depois das Primeiras Vésperas da Solenidade. É esta a Missa que será celebrada como Missa vespertina. Celebrada, antes da recente reforma litúrgica, na manhã do dia 24, quando a expressão Vigília designava simplesmente o dia anterior a uma solenidade, sempre como preparação para ela, essa Missa revestia então certo carácter penitencial (…) Hoje essa Missa é festiva; é a primeira Missa do Natal.»

Missa da Noite: «(…) a Missa da Noite começou por ser a conclusão da vigília nocturna celebrada em Roma. (…) Esta Missa é, de noite, na continuação da Vigília que é louvável celebrar (cf. IGLH 71, 215) (…) A Missa da noite (…) recebeu o nome, que se tornou tradicional, de Missa do Galo. O nome é a apenas uma indicação da hora a que ela é celebrada.» Na divisão da noite, dos antigos, em quatro vigílias, «a terceira vigília, que começava à meia noite, era chamada a do cantar do galo, por ser nesse espaço de tempo que os galos começavam a cantar.»

Missa da Aurora: «A Missa da Aurora foi, na origem, uma Missa, não do Natal mas em honra da mártir da Igreja do Oriente S. Anástácia, celebrada em Roma, neste dia de aniversário do seu martírio.» Visto que o Papa presidia a todas as celebrações, esta era celebrada logo na aurora, para que este estivesse disponível para a Missa do Dia, na Basília de São Pedro. No tempo do «Papa S. Gregório a Missa da Aurora recebeu textos referentes ao Natal do Senhor».

Missa do Dia: «A Missa do Dia, é, como se disse, a principal, a verdadeira e tradicional Missa maior da Solenidade do Natal do Senhor, como a história do passado e os textos do presente o atestam.»

(Ferreira, José, A Celebração Litúrgica do Natal do Senhor in A Celebração do Mistério do Natal, 3ª edição, pp 93-95, Fátima, Secretariado Nacional de Liturgia, 2018)

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